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Temporal na Cidade

Temporal na Cidade - Poema, poesia , letra de música sobre a chuvae o medo das pessoas com relação ao período chuvoso e de alagamentos.

Há chuva lá fora,
o relâmpago, o trovão.
O medo do raio,
o medo da escuridão.

Em dias de chuvas,
tenho que me prevenir.
Uma capa, uma bota,
um barquinho pra sair.

Troveja, relampeja,
a cidade parou.
Todo mundo atento,
a chuva já começou.

Vai chover, vai chover,
a chuva vai alagar.
Não vou sair de casa
pois, eu não sei nadar.

Temporal na Cidade, o autor

Barreado em Morretes

Imgem de Barreado em Morretes PR

Barreado em Morretes

Barreado em Morretes tem fila de espera.
Dizem que de tão forte, até regenera.
No frio de julho, com chuva lá fora.
A fome apertando, aumentando a demora.

A carne é cozida na panela de barro.
Levada ao fogo, fechada, lacrada.
Paleta sem osso e bacon fatiado.
Com cebolas e alhos, tudo bem temperado.

Cheiro gostoso vem correndo avisar.
Todo mundo se agita, a comida está pronta.
Onze e meia do dia, depois do passeio.
Para a nossa vontade é só mais uma afronta.

Lá vem o banquete, é o rei da festa.
Enfeitando a mesa de cheiro e sabor.
Acabou a espera e o brinde é feito.
Vamos ao que interessa, sem nenhum temor.

Farinha de mandioca no fundo do prato.
Caldo por cima, formando um pirão.
Carne com arroz, banana e laranja.
Saciando os famintos e a fome de leão.

Barreado em Morretes

O sofrimento e o dia

O céu está cinzento,
Eu não consigo disfarçar meu sentimento.
O céu está cinzento,
Como se o dia fosse parte do meu pensamento.

Como se o sol quisesse
Partilhar comigo essa dor.
Como se as nuvens tão escuras,
Mostrassem seu rancor.

A chuva fina vem trazer todo o seu acalento,
O astro rei se escondeu de tamanho sofrimento,
Já percebeu que sua luz não vai me alegrar.
Como se o vento solidário, quisesse me acalmar.

O meu motivo é o desdém,
De alguém que ainda é...
Que sabe disso e que por isso,
Faz de mim o que bem quer.

Alguém que usa e abusa,
Desse meu nobre sentimento.
Que me remete ao mais profundo
E doloroso sofrimento.

Ciclo das Águas (Versos Sobre a Água)

Ciclo das Águas (Versos Sobre a Água)

A chuva trouxe a água doce, tão inocente.
Águas de chuvas caem como luvas numa vertente.

As águas claras são joias raras numa nascente.
Trazem a vida pra ser vivida naturalmente.

A água veio até o meio da terra ardente.
Regar as plantas das terras santas que dão sementes.

As águas turvas fizeram curvas com a corrente.
Foram levadas nas enxurradas pelas enchentes.

A água é benta, a terra é santa, 
A terra dá o que se planta.

Os seres vivos são dependentes,
A água é vida dos descendentes.

Ciclo das águas (Versos sobre a Água) o autor

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